Esta foi uma dica de notícia, enviada pelo amigo Mateus Zambonatto Pezzin, para a LinuxNet. De fato trata-se de um exemplo clásisso de que, as vezes, é preciso combater fogo com fogo;)
Um pequeno litígio entre a Microsoft e um professor russo, por este instalar uma cópia ilegal do Windows num computador do seu colégio, acabou nas mãos do governo do país. O resultado não podia ser pior para a Microsoft uma vez que as autoridades russas decretaram que todas as delegações da administração pública e escolas do país passariam a utilizar pacotes informáticos open-source, colocando de lado as versões proprietárias da empresa norte-americana.
Leonid Reiman, ministro russo com a pasta das telecomunicações, referiu à agência Itar Tass que “até 2009 vão ser implementados pacotes de software livre em todos os computadores dos colégios russos, que substituirão os programas comerciais existentes”.
O mesmo ministro indicou ainda que a versão Ubuntu a ser distribuída é desenvolvida por uma empresa russa, que concebeu o software ao longo do ano passado.
O caso que opôs o professor Alexander Ponosov à Microsoft foi o primeiro referente à pirataria de software registado na Rússia e desenrolou-se durante cinco anos.
Depois de o professor ser obrigado a pagar uma multa de 200 dólares, o caso chamou a atenção dos meios de comunicação russos e internacionais e despertou o interesse dos altos responsáveis da administração do país, incluindo de Vladimir Putin, que comentou “o disparate” da referida situação .
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