Este é um post um “pouco diferente”, que alguns dos visitantes aqui do JACK.eti.br, num primeiro momento, podem estranhar (a começar pelo título)! Contudo, trata-se de um pequeno texto que se justifica em virtude das indagações e reações de surpresa dos participantes e expectadores das pré-bancas de TCCs que aconteceram na última semana, na UnC/Concórdia! 🙂
Na oportunidade, durante a apresentação de um projeto que visava a concepção de um “call center”, por intermédio de uma interface (PC + software) e um PABX, acabei por tecer um comentário curioso (enquanto membro da banca julgadora). O comentário se referia ao fato da expansão nos últimos anos dos call centers nos mais variados segmentos e nichos de mercado, que iam dos ramos de negócios mais comuns até às igrejas!
Naquele momento, até mesmo com o intuito de descontrair um pouco o ambiente naturalmente tenso de uma banca de TCC, acabei dizendo: “… logo, logo, os religiosos mais praticantes poderão até mesmo se confessarem via telefone!” – Nem preciso dizer que a frase surtiu o efeito que eu previa e esperava (uma gargalhada maíscula de todos)!
Bem, o fato é que, tirando a intensão clara de descontrair o momento, a informação não era mentirosa ou inventada (como sempre procuro proceder, diga-se de passagem). Assim sendo, fiz questão de postar aqui a informação com fonte, até mesmo a título de curiosidade:
“Uma cidadezinha do Sul da Itália teve uma idéia prá lá de original pra ajudar os fiéis. A Central de Deus é uma espécie de call center, com nove pessoas que, pelo telefone, anunciam o evangelo, escutam lamentações e prometem orações. O padre explica, no entanto, que as conversas telefônicas não substituem as tradicionais confissões. Para contar os pecados, é necessario ir pessoalmente à igreja.
O call center funciona 24 horas por dia. Os voluntários fazem turno de 8 horas. Os católicos não pagam nada à igreja, garante o padre organizador. Mas para as companhias telefônicas é uma ajudinha do céu.”
🙂
Para acessar a fonte, clique aqui!