Um mercado crescente de usuários de computadores, iniciativas de popularização do acesso à web em banda larga, servidores e sistemas deficientes ou mal configurados e uma legislação completamente ultrapassada, são alguns dos aspectos que fazem do Brasil um paraíso dos ataques crackers e pragas digitais.
É sempre importante ressaltar que, quando se tratam de pesquisas e dados computados no Brasil, boa parte do percentual divulgado quase sempre é indireto, ou seja, são invasões e pragas digitais originadas aqui no país, mas não necessariamente desenvolvidos ou partidos daqui. É muito comum servidores e máquinas de usuários servirem como zombies para crackers russos, americanos, japoneses dentre outros. As explicações para este fenômeno estam claramente dispostas no parágrafo acima.
Segundo o G1 Tecnologia,
Um levantamento feito pela empresa de segurança virtual Kaspersky Lab mostra que, em 2009, o Brasil foi o alvo predileto das ameaças virtuais cujo principal objetivo é roubar dados e senhas bancárias.
De acordo com a empresa, que detectou e analisou cerca de 35 mil ameaças diárias ocorridas em 10 países, as máquinas brasileiras foram o endereço de 36% dos ataques. Em seguida vêm China, com 21%, e Espanha, com 8%.