Parece que fazem pelo menos duas décadas que nós já usamos os smartphones no nosso dia-a-dia, mas na prática o iPhone, que inaugurou de fato este mercado, foi lançado apenas em 2007. Portanto, estamos comemorando 10 anos de uma das últimas inovações que realmente alteraram o modo que nos comunicamos, trabalhamos, interagirmos e convivemos.
Foi o iPhone que abriu caminho, por exemplo, para o surgimento do WhatsApp, negociado em 2014 por US$ 19 bilhões para o Facebook. O Facebook, aliás, certamente não teria 2 bilhões de usuários no mundo sem os smartphones. Em janeiro, o analista Horace Dediu, da Asymco, previu que o ecossistema iOS — que inclui o iPhone, o iPod Touch, o iPad, o Apple Watch e a Apple TV, além da loja de aplicativos — vai superar ainda neste ano a marca de US$ 1 trilhão em faturamento.
Essa é uma das explicações para a Apple ter se mantido no topo por tanto tempo. Hoje, a empresa é a segunda maior fabricante de smartphones, atrás da Samsung, mas o iPhone é o aparelho mais vendido e que gera mais receita, pois a companhia sul-coreana tem dezenas de modelos.
Nesta última semana o Jornal O Globo, na figura do seu jornalista sempre competente Sérgio Matsuura, publicou uma coluna relembrando alguns dos principais fatos que trouxeram o iPhone até aqui e tudo aquilo que ele invariavelmente significou pra indústria mobile e de gadgets na última década. O texto ficou realmente muito bacana, repleto de dados e estimativas atualizadas e sob um olhar holístico – sem focar necessariamente nas questões técnicas do produto ou entrar em polêmicas conhecidas sobre concorrentes.
Tive a honra e o prazer de participar de mais esta matéria divulgada também no portal on-line do jornal. Nas imagens acima, é possível acompanhar alguns trechos da entrevista concedida para a publicação.
Para ler na íntegra a matéria, basta clicar aqui.