Nunca se falou tanto em Ruby On Rails como atualmente. O casamento destas duas tecnologias parece ter mesmo conquistado uma legião de fãs e, ao mesmo passo, alguns críticos fervorosos. Como o título deste post sugere, muito se fala sobre a temática, mas pouca gente conhece de fato a semântica e os aspectos que norteiam estas duas ferramentas. Isso mesmo, são duas tecnologias/ferramentas inter-dependentes e não uma “coisa só” como boa parte das pessoas imaginam. Motivado pelo post escrito em seu blog pessoal, pelo Diego Souza, resolvi abordar a temática por aqui no JACK.eti.br também e, humildemente, tentar contribuir para disfazer as várias informações desencontradas sobre o assunto.
Ruby é uma linguagem de programação interpretada, orientada a objetos e com muitas semelhanças com Pearl, Python e SmallTalk. Possui versões para Windows, Linux, Solaris e Mac OS X, além de módulo para JAVA (JVM: JRuby). Foi desenvolvida pelo japonês Yukihiro Matsumoto em meados de 1995, ou seja, trata-se de uma linguagem de desenvolvimento extremamente nova. O Ruby ganhou muita visibilidade nos últimos anos em virtude da declarada e aparente facilidade no desenvolvimento de códigos e, do forte apelo que a linguagem começa a exibir em aplicações for web (que rodam em ambiente web… tanto na intranet quanto internet). Chegou a ser eleita a linguagem do ano em 2006.
Já o Rails ou Ruby On Rails, como é costumeiramente conhecido, é um framework para o desenvolvimento de aplicações web escrito totalmente em Ruby e de código aberto. Com o casamento entre o Ruby (a linguagem de programação) e o Rails (o framework) é possível se ganhar muita produtividade com baixa curvatura de aprendizado em aplicações na web ou webservices. Veja mais sobre o casamento de ambas as tecnologias neste outro post multi-mídia do Diego Souza.
Não deixe de conferir outros links que falam mais sobre o assunto:
http://www.rubyonbr.org/ (comunidade brasileira)