Nesta terça-feira (27/09) o site Lifehacker publicou mais um daqueles artigos que tentam traçar um benchmark, em relação a performance, entre os browsers mais populares do mercado. Qualquer leitor mais atento, sabe que este tipo de análise nunca consegue ser absoluta. Ao contrário, depende muito do ambiente operacional, das variáveis levadas em consideração durante os testes, do tipo de acesso e até mesmo das eventuais parametrizações. De qualquer forma, os resultados apontados neste texto dão uma vantagem muito significativa ao Opera 11.51 em detrimento ao Firefox 7, Internet Explorer 9 e Chrome 14.
Embora estes dados possam causar estranheza para alguns leitores, pessoalmente não me deixam surpreso. Pouca gente sabe, mas o Opera foi o primeiro browser a implementar de fato o conceito de abas de navegação, foi o primeiro a aderir completamente aos padrões web do W3C, o primeiro a passar com louvor no teste Acid3 e praticamente revolucionou o método como os motores de renderização eram desenvolvidos em 2003, quando lançou o seu algoritmo intitulado de “Presto”. Na ponta dos dispositivos móveis, o Opera Mobile foi o primeiro navegador com widgets e o Opera Mini (a partir da versão 6.0) é uma febre dentre os usuários de iPad e iPhone… Isso mesmo, o Opera foi o primeiro browser a “ter que ser admitido” pela Apple na sua App Store.
Por estas e por outras, costumamos dizer que o Opera é o melhor navegador que ninguém usa! – De qualquer forma, não custa nada fazer o download da aplicação para o seu Linux, Windows, Mac ou arquitetura móvel e tirar suas próprias conclusões, certo? 😉