Num mundo cada vez mais competitivo e em constante mutação no campo da TI, se tornar um CIO atualizado, focado nas tarefas gerenciais e nas regras de negócio e, por conseqüente, requisitado no mercado, é cada vez mais difícil. Em empresas menores ou em realidades regionais onde a TI tem menos prestígio no mercado corporativo, se manter fiel as estratégias e as melhorias de processos na entrega dos serviços de tecnologia da informação é quase impossível. Nestes casos, o mais comum é o CIO pegar o “capacete de bombeiro, arregaçar as mangas e sair apagando fogo”.
Quando menos se espera, o CIO da empresa está atrás de um teclado fazendo aquela configuração no servidor de e-mails, implementando algum tipo de solução tecnológica específica ou respondendo chamados. Neste exato momento, a organização perde o potencial gerencial de um profissional com valor agregado e ganha mais um técnico/especialista.
Do outro lado, o CIO pode se tornar descartável. Faça o teste de autoria da PricewaterhouseCoopers e saiba qual é o seu grau de risco. É bem rápido e vale como reflexão! 😉